Alexandre Anderson* (Associação
Homens e Mulheres do Mar -AHOMAR) participou da Conferencia Internacional
(Neo-)Extractivismo y el Futuro de la Democracia en América Latina, de 13 a 14
de Maio de 2014, em Berlin – Alemanha, promovido pelo Departamento de América Latina de la
Fundación Heinrich Böll.
A programação apresentou os
seguintes painéis:
- (Neo-)Extractivismo y Democracia en América Latina – Tendencias actuales y retos
- “Territorios” y conflictos sobre participación y democracia en el contexto del (Neo-Extractivismo)
- Casos ejemplares: “Territorios” y conflictos sobre participación y democracia en el contexto del (Neo-Extractivismo)
- Gobernanza local de materias primas - Industrias extractivas, conflictos sociales y desafíos institucionales
- Casos ejemplares: Transferencia de impuestos y política local en Perú
- Gobernanza global de materias primas – ¿Cómo garantizar políticas ecológicas, sociales y orientadas a los derechos humanos?
- Democracia y gobernanza de materias primas: alternativas al modelo de desarrollo extractivista
Anderson participou do painel:
Casos ejemplares: "Territorios“ y conflictos sobre participación y
democracia en el contexto del (Neo-)Extractivismo
Famatina/Argentina - Ana Di
Pangracio, Fundación Ambiente y Recursos Naturales (FARN)
Magé, Estado de Río de Janeiro,
Brasil - Alexandre Anderson, Associação dos Homens e Mulheres do Mar (AHOMAR)
San Miguel El Progeso /México -
María Luisa Aguilar, Centro de DDHH de la Montaña Tlachinollán
Moderación: Annette von Schönfeld,
Heinrich-Böll-Stiftung, México und Dawid Bartelt, Heinrich-Böll-Stiftung,
Brasil.
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*Alexandre Anderson é ativista
ambiental e pescador. Desde 2007 luta pelos direitos dos pescadores artesanais
em Magé, na Baía de Guanabará, Rio de Janeiro. Como Presidente da Associação de
Homens e Mulheres do Mar (AHOMAR) é comprometido com a campanha contra a
expansão da indústria de petróleo que avança na região. AHOMAR e outras
organizações da sociedade civil criticam por exemplo a construção de um grande
complexo petroquímico, mais plataformas de petróleo e oleodutos na baía, que
ameaçam o meio ambiente e, portanto, os meios de subsistência dos pescadores
locais. Reinvidica o esclarecimento dos assassinatos de quatro membros da
Associação. Até hoje, nenhum caso foi levado ao tribunal.